Vivemos reféns de uma Pandemia Mundial, que nos violenta por dentro e por fora

Formação acadêmica na Área de Direito, aposentada em plenas atividades sociais e comunitárias. Atuação comunitária através de voluntariado há quase trinta anos.

Voluntária com atividades na área da Saúde (Presidente do Conselho de Saúde ESF Gustavo Tribess), e atuante no Conselho de Saúde Regional Fortaleza/Tribess.

Participante do Conseg  Fortaleza e da Comissão (ACCTB) Provisória dos Clubes de Caça e Tiro de Blumenau., entre outras atividades...

Lema de Vida:  Quem não vive para servir.... Não serve para Viver...

Vivemos reféns de uma Pandemia Mundial, que nos violenta por dentro e por fora

E é essa "Pandemia" que está tirando de muitos e muitos a devida paz que insistimos em manter sempre.

E quase completando um ano, ainda enfrentamos o mesmo medo e em alguns até pânico, ou por ter perdido um ente querido ou ainda sem saber assimilar o porquê de tudo isso que continua insistindo numa propagação ora alta ora baixa.

Violência, sim! Violência não é só física, psíquica, ela tem muitas variações.

E com essa pandemia vimos pessoas que levantam diariamente a bandeira do fazer o bem, tentando de todas as formas propagar a paz, entre um e outro, onde nesse exato momento vivemos também dias conflitantes, por não entender e de que forma buscar incessantemente o que chamamos o nosso símbolo da tão sonhada Paz que vimos no "pombo branco", num entrelaço de mãos, abraços, no amor ao próximo, na natureza, nos animais, nas coisas que por Deus foram criadas com amor e em tudo, para todos nós.

E estamos vivendo (como disse), reféns de tudo aquilo que possa reaproximar nós, seres humanos com a paz interior e exterior que tanto carecemos e buscamos.

A falta da entrega, do abraço, do aperto de mão, dos grupos de amigos e familiares reunidos, onde ainda para muitos em tempo idos também desconheciam a paz.....

Bendito são os que conseguem se deixar, estar ou ficar em paz.

Paz, sinônimo de felicidade, felicidade é estar em paz.

Os que não sabem, não se cobram por não terem ou sentirem que não são capazes de propagar dentro de si a passividade, não podem cumprir com suas decisões, onde não se culpam por  terem falhado, não se torturam pela violência aplicada, por não terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido próximo do perfeito, onde na sua maioria pensam que são.

Fazem apenas e não dão de si o melhor que podem, entendendo suas certezas (boas ou más).

Se é para ser "Mestre" em alguma coisa, que sejamos mestres em nos libertar da patrulha dos nossos pensamentos negativos, de querer se adequar a uma sociedade sã, sem ódio, mágoa ou qualquer violência pensante, e ao mesmo tempo procurarmos ser livres para propagarmos a Paz...