Falar muito depressa ou muito devagar – olá, então lá vamos nós para a terceira dica do que não fazer em suas apresentações. Levando sempre em conta que quando falamos na palavra apresentações, isto não significa apenas apresentação em público com ligação à “Oratória”! Você pode então imaginar, que em aulas on line, live, reuniões presenciais ou não, uma conversa pelos meios de comunicação em redes sociais, tais como WhatsApp, Facebook, Telegram, linkedin e outros existentes, também podem ser evidenciados como uma “Apresentação”! Os participantes de cursos, normalmente questionam esta situação de velocidade na fala ser tão importante. É normalmente o causador de ruídos na comunicação pelo fato de que nosso cérebro necessita de um tempo para processar a informação, tanto na questão de rapidez, e aí o cérebro não consegue alcançar a ideia, pois a fala é rápida, ou então, pela questão da lentidão da fala, que faz o receptor ou ouvinte, ficar aguardando o desempenho ou término do assunto. Um orador ou oradora, que profere de forma lenta a sua fala, cria na verdade a lentidão também naquele que recebe a comunicação, pois parece não terminar nunca o assunto, trazendo a impaciência e o desconforto naquele que recebe, juntamente com a falta de atenção por conta da falta de objetividade. Já aquele que fala de forma rápida e acelerada, não consegue a atenção do receptor, justamente por conta da velocidade na fala, não deixando com que o cérebro compreenda e processe a informação. Diante de sua apresentação, se possível, pergunte sobre o possível ruído, pois em alguns casos você pode dizer que normalmente fala rápido, ou lento, e que se estiverem com dificuldades é só solicitar a palavra. Até porque, pode ser cultural a questão da velocidade ou lentidão. A humildade em perguntar se estão entendendo, é algo grandioso, e com isso você terá a parceria com a plateia.
Vamos então para a parte correta da apresentação, ou seja, a forma correta de fazê-la. Sempre que for conversar ou comunicar algo, treine antes, em frente ao espelho ou com alguém que possa escutá-lo, e pergunte após o que falou, o que a outra pessoa entendeu e o quanto entendeu. Questionar as pessoas sobre a velocidade da fala, também se faz importante. Bom lembra também que você pode refazer seu discurso diante das observações da outra pessoa. Não dar desculpas para este avaliador, pra que ele não se constranja, pois ele está ali pra auxiliar e não para ouvir desculpas de seus erros. Simplesmente ouça, e refaça e se não for possível refazer para o outro ouvir, vá para o treino somente com você, procurando verificar aqueles pontos a melhorar. Pense nisso! Abraços!
Desejos de uma ótima comunicação!
Carlos Alberto Bittencourt
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Consultor, palestrante e professor de Comunicação e Oratória.
Fontes retiradas de vários artigos de internet e vivência pessoal.
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