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ARTIGO

Cartão vermelho nas apresentações - parte 2

Por Carlos Alberto Bittencourt

04/09/2020 10h00
Por: Redação
Fonte: Carlos Alberto Bittencourt
Professor Carlos Alberto Bittencourt (Foto: Divulgação)
Professor Carlos Alberto Bittencourt (Foto: Divulgação)

Vamos então para a segunda Dica!

Pronunciar mal as palavras – lembrando que no artigo anterior, foi comentado que estes erros ou formas de pronúncias, podem fazer com que haja certo “ruído” em sua comunicação de forma desnecessária, pois devido a esta situação, outras coisas interessantes ao público, podem ser perdidas. Torna-se um problema que não necessitaria acontecer, se tomássemos alguns cuidados antes de expressar nossa opinião.

Em alguns momentos até poderemos concordar que exista uma “Cultura”, em determinados lugares, onde a expressão poderá ocorrer de determinadas formas, porém nem sempre se trata disso, mas sim de forma errônea, onde poderemos comprometer todo um trabalho de comunicação, onde necessitaríamos de uma compreensão do todo. Normalmente quando falamos, estamos acostumados, com nossa forma de pronuncias, pois a forma como nós aprendemos a pronunciá-las, o que muitas vezes, nos impede de consertarmos isso. O pior é que como somos acostumados, não percebemos o problema diante de nossas apresentações ou conversações.

A dica então é verificar a real pronúncia das palavras. Trabalhei em uma empresa catarinense, no estado de Minas Gerais e lá era comum, as pessoas pronunciarem algumas palavras como Cláudio, pronunciavam “Cráudio”, e quando você solicitava que soletrasse, a pronúncia era corretíssima, assim como a palavra álcool, era pronunciada ‘”Arcool” e a palavra bêbado transformava-se em “bêudo”. A cultura no aprendizado em nossa região do vale não fica por menos, pois muitos ainda, falam “trabiceiro” ao invés de falar “Travesseiro”, ou ainda “mosca barejeira”, ao invés de “Mosca Varejeira”, e isto se dá devido a uma mistura das palavras pronunciadas pelos europeus que aqui chegaram e misturavam as línguas dos vários países de onde vinham, com a língua portuguesa.  Não vejo problema, quando estamos falando para nossos familiares e amigos do mesmo local, mas sim devido a esta globalização, você poderá criar situações desnecessárias de ruídos em suas apresentações, palestras, aulas, reuniões e outros encontros onde a fala correta para um bom entendimento, se fizer necessária.

Pense nisso! Abraços!

Carlos Alberto Bittencourt

Instagram @carlosbittencourt.oficial

Fan Page Carlos Bittencourt

Consultor, palestrante e professor de Comunicação e Oratória.

Fontes retiradas de vários artigos de internet e vivência pessoal.

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