Olá, pense rapidamente, nesses dois últimos anos, quais foram os erros cometidos por consultores/comunicadores, professores, palestrantes, em aulas, palestras, reuniões e programas de TV, que mais aborreceram você? Que pecados foram esses que se tornaram uma barreira às informações veiculadas? Como você se sentiu sendo testemunha de deslizes que, muitas vezes, significaram o comprometimento da qualidade do trabalho ali exposto? Organizamos uma lista de algumas muletas verbais e não verbais, que costumam destruir as apresentações em público, enfraquecendo o poder da mensagem e impedindo uma sintonia eficaz com a plateia. A ideia é que você leia o texto, assinalando aqueles erros que mais se encaixam em sua atuação no papel de comunicador, e até que possa utilizar para demais pessoas, para que possam melhorar a comunicação entre si , e dessa forma , tornar o mundo melhor através da boa comunicação.
Venho fazendo vídeos durante alguns anos, enfatizando este assunto como “ Dicas de Oratória” de um artigo que encontrei nas buscas de internet e artigos postados. Trata-se de uma coletânea, adicionada às experiências nestes mais de vinte e dois anos de carreira, treinando pessoas na “Arte da Oratória”, encontrando verdadeiros tesouros de como fazer e como não fazer seus discursos, palestras, aulas e reuniões. Vamos transcrever nestes artigos, várias situações de Comunicação Verbal, Comunicação Não Verbal e Comunicação Interpessoal, assim como comentários e exemplos sobre estes assuntos, diante de experiências sobre este assunto.
Vamos então para a primeira Dica!
Falar Muito Baixo ou muito Alto – este é um problema sério, pois normalmente quando falamos , estamos acostumados, com o volume de nossa voz, o que muitas vezes, nos impede de consertarmos isso. O pior é que como somos acostumados, não percebemos o problema diante de nossas apresentações ou conversações. A dica seria então, solicitar a alguém em quem confiamos, para que nos diga se estamos falando num volume satisfatório para audição da plateia ou ainda de outra pessoa com quem estamos conversando. Em outro caso, se estamos diante de uma plateia, pode servir de quebra gelo, solicitando que a plateia faça gestos de mais, ou menos conforme o volume da fala. E por ultimo, estando em frente ou mesmo no outro lado da tela, podemos solicitar que digam se estamos falando alto ou baixo demais, e em dados momentos, questionar a plateia sobre o assunto! Pense nisso! Abraços!
Carlos Alberto Bittencourt
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Consultor, palestrante e professor de Comunicação e Oratória.
Fontes retiradas de vários artigos de internet e vivência pessoal.
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