O Cartão de Crédito BNDES poderá ajudar o Microempreendedor Individual (MEI), neste momento de crise. Principalmente para aqueles que estão com problemas para conseguir financiamento.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), disponibiliza um cartão de crédito com limite de até R$ 2 milhões por banco emissor. Sendo possível parcelar as prestações em 48, fixas e iguais.
O solicitante poderá ser MEI, micro, pequenas e médias empresas (MPME); e clubes, sindicatos e associações.
Para ter acesso ao cartão do BNDES, será necessário ter um faturamento anual de acordo com a categoria. Outra exigência, se refere a documentação da empresa que deverá estar regularizada e com a residência fixa no país.
Com a aprovação o profissional poderá ter o financiamento de itens novos e de fabricação nacional, credenciados no Portal do Cartão BNDES. Facilitando a compra de máquinas e equipamentos, insumos para produção, materiais para produção, entre outros.
Para obter o cartão de crédito do BNDES, será necessário acessar o site do banco e ir na opção “Solicite seu Cartão BNDES”. Em seguida, preencha as informações solicitadas, além de escolher o emissor e a bandeira do cartão disponível.
A instituição financeira que você escolher, irá analisar e aprovar o crédito. Para que haja uma facilitação na hora da aprovação, o BNDES recomenda a pessoa escolher a empresa que já possui relacionamento.
Depois, ao ser aprovado o seu crédito, a pessoa deverá comprovar pessoalmente os dados para a instituição financeira emissora — por meio da documentação necessária.
Acontecendo da instituição financeira não aprovar o Cartão BNDES, será possível escolher outro banco emissor. Como cada banco possui regras distintas, pode ser que a aprovação ainda aconteça.
Lembrando que será cobrada Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) na emissão do cartão. No entanto, o valor não pode passar de 2% do limite de crédito concedido.
O cliente deverá conferir as taxas de juros, que é definida mensalmente, atualizada no Portal de Operações do cartão BNDES.
Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil
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