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ARTIGO

Adorando o Rei*

Por Deputado Ismael dos Santos

29/06/2020 07h59
Por: Redação
Fonte: Deputado Ismael dos Santos
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Não sabemos muito bem quem são os vinte e quatro anciãos descritos no Apocalipse, embora definitivamente representem os remidos de todos os lugares e épocas; por outro lado, não há como ficar indiferente a canção que eles entoam:

"Ó Senhor Deus Todo-Poderoso, que és e que eras!

Nós te agradecemos porque tu tens usado o teu grande poder e começaste a reinar"

Trata-se de um hino ao triunfo do bem e ao reconhecimento da realeza eterna de Cristo Jesus. Os seres angelicais reconhecem o governo do Messias e aplaudem à Sua intervenção na história cósmica da humanidade.

Na qualidade de súditos do Reino de Cristo, somos também convocados a adorar o Deus que se fez homem, nasceu em forma de uma criança, mas o "governo está sobre os seus ombros" (Is 9.5b).  É o Rei cujo reino desconhece fronteiras. Os jornais pouco falam dEle; afinal, o seu trono não se encontra em Washington, Moscou ou em qualquer outro centro de poder humano. O Rei dos reis se assenta em corações que se abrem para recebê-lo com alegria. Então, as trevas cedem lugar a luz, a guerra reconhece a primazia da paz, o ódio se submete ao domínio do amor, a morte não resiste a força da vida.

Quando este Rei chegou à Palestina, a noite escura foi invadida por um brilho intenso e, afirmam as Escrituras: "O povo que andava na escuridão viu uma forte luz; a luz brilhou sobre os que viviam nas trevas" (Is 9.1). Alguns perceberam imediatamente; entre eles, os sábios do Oriente. E o que eles fizeram? Correram a sede do precário governo em Jerusalém e indagaram: "Onde está o menino que nasceu para ser o rei dos judeus? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo" (Mt 2.2). Observe que não era um sentimento de curiosidade banal ou de mera simpatia, os visitantes orientais estavam desejosos de adorar Jesus.

Num mundo onde tantas estrelas fúteis querem cintilar, tornando-se ídolos vazios e completamente banais, somos desafiados a nos unir aos sábios do Oriente e aos anciãos do Apocalipse, reconhecendo que o poder, a glória e o domínio pertencem ao Messias.

 

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