Sou Arlene Ferrari Graf, advogada, nascida em Gaspar e criada em Blumenau desde 1964. Sou casada e mae de três filhos e avó de uma neta. Trabalhei alguns anos na Celesc e optei por criar meus filhos a quem sempre dediquei atenção, carinho e fiz questão de acompanha-los nos estudos.
Em 2021, por conta da covid-19, e muito influenciados pelos meios de comunicação, eu e minha família buscamos nos imunizar. Na época eu não tinha ideia de que as vacinas que estavam disponíveis contra o Covid19 eram experimentais e que traziam diversos riscos. Infelizmente dia 14 de agosto de 2021 meu filho mais novo de 28 anos, Bruno Oscar Graf, foi inoculado pela AstraZeneca e 10 dias após sofreu um AVC irreversível. Esta tragédia pegou a todos nós de surpresa. Bruno sempre foi muito saudável. Neste momento de muita dor questionamos se a vacina poderia ter sido a causa da perda da vida do meu filho. Com a resposta afirmativa dos médicos solicitamos um exame chamado Anti-Heparina PF4 Autoimune, na época disponível somente na Espanha, pelo custo de R$ 3.875,00. Eu precisava desta resposta para não conviver com esta dúvida para sempre. Dias após o resultado do exame relacionou, oficialmente, a vacina da AstraZeneca com a morte de Bruno. Ainda em luto, diante desta enorme perda, eu só conseguia pensar no que poderia fazer para evitar que outras famílias também passassem por isso.
A partir daquele momento eu passei a transformar o meu luto em luta para informar as mães do mundo inteiro para que ficassem alertas ! Eu não queria que, por falta de informação e senso crítico, mais pessoas corressem o risco de perder familiares ou de sofrer os efeitos adversos decorrentes deste experimento. Para meu espanto, em pouquíssimo tempo, uma campanha de desinformação também se formou ao redor do meu nome em determinados veículos e nas mídias digitais. Além disso, plataformas de mídias sociais passaram a me censurar e até mesmo a remover meus perfis online. Mesmo eu estando amparada por documentos e laudos oficiais, e mesmo falando estritamente a verdade, que eu sempre pude comprovar, fui censurada, removida de sites e difamada diversas vezes sem o direito de resposta que nos é devido segundo as leis do nosso país. A Diretoria de Vigilancia Sanitária do Estado de Santa Catarina – DIVE SC, registrou como verdadeira a relação do óbito e vacina no caso do meu filho Bruno Graf em setembro de 2021. Mesmo assim continuo censurada nas mídias sociais. Apesar da intensa censura que se impôs acerca do meu nome e da história de Bruno, a verdade acabou se espalhando para milhares de pessoas através dos meios digitais, grupos online e redes sociais. Tudo isto fez com que meu nome se tornasse conhecido e gerou diversos convites para contar a história de Bruno em eventos públicos, Seminários, Congressos Internacionais, Foruns e em Audiências Públicas Municipais e Estaduais por todo o Brasil.
Devido a enorme repercussão do caso do meu filho Bruno Oscar Graf, muitas pessoas passaram a me procurar e solicitar todo tipo de ajuda e orientação. Desde querer saber qual tipo de exame que minha família realizou para comprovar a causa da morte de Bruno até a como entrar na justiça para barrar a exigência do passaporte sanitário em determinadas situações. São muitas demandas, de diversos tipos. Até hoje ainda recebo inúmeros contatos, relatos e sempre busco orientar para a melhor resolução indicando pessoas e apoiando cada família da melhor forma possível. Com o passar do tempo a minha visão sobre todas estas questões foi amadurecendo. Eu não me posiciono contra as vacinas mas, sim, em defesa da liberdade de escolha de cada um. Até porque cada ser humano é único e devemos sempre prezar pela nossa liberdade e respeitar a história médica e de vida de cada um. Além disso, é importante citar que, além do bombardeio constante da grande mídia, outro fator que acabou praticamente obrigando muitas pessoas a se sujeitarem a este experimento foi a adoção dos chamados Passaportes Sanitários. Que nada mais é do que uma forma de obrigar a população a ser inoculada mesmo que contrariada pois empresas obrigam a apresentação do Passaporte Sanitário ou vacinação, que é a mesma coisa. A população não está informada que há doenças nas bulas dos experimentos que isentam da vacinação. Desta forma, muitas doenças surgem ou agravam as pré-existentes. Minha luta é para informar e defender os desinformados. A exigência de Passaporte Sanitário ainda existe em diversos lugares e da forma que está ocorrendo, fere nosso direito de ir e vir. Além disso, retira nosso direito de acesso a espaços e serviços públicos essenciais e acaba por obrigar a todos a participarem de um experimento sem precedentes e sem segurança comprovada. A LIBERDADE é nosso direito mais precioso e que temos que lutar para continuarmos livres para ir e vir, nos expressar e dar opiniões. Além disso luto por informações com transparência a toda a população para que tenha SAUDE. Após todos estes acontecimentos fui procurada por diversas pessoas e partidos para uma eventual candidatura como deputada federal por Santa Catarina, meu estado natal. Anteriormente a isso, confesso que nunca tive qualquer interesse por nada relacionado à política. Sempre me mantive afastada de tudo isso e só me preocupava em trabalhar e cuidar do bem-estar da minha família.
Diante de tudo o que aconteceu com meu filho Bruno, e para evitar que outras mães sofram o que eu sofri, resolvi transformar o meu luto em luta: Aceitei o convite do partido Patriota 51 e estou lançando minha pré Candidatura a Deputada Federal por Santa Catarina. Conto com seu apoio para proteger nossos direitos e defender as nossas famílias.
Sensação
Vento
Umidade