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Luiz Cé B1
GRATIDÃO

Dia 06 de janeiro é o Dia da Gratidão

Expressar gratidão pode mudar seu cérebro

06/01/2021 13h32Atualizado há 4 anos
Por: Redação
Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/01/expressar-gratidao-pode-mudar-seu-cerebro.html

O colegiado deste Portal de Notícias, fez questão em destacar o dia de hoje, pois acredita que podemos contribuir para um mundo melhor, à partir de praticarmos a “gratidão”. É importante valorizar tudo que somos e que nos cerca, como sermos gratos pela nossa existência, pelas nossas conquistas, enfim... pela vida.

E como o colegiado deste veículo de comunicação realiza suas funções de apoio e participações voluntariamente no Correio Comunitário e nos projetos sociais e comunitários idealizados e realizados pelo mesmo, assim como participa de ações que contribui com um mundo melhor, oportunizando o conhecimento e incentivando a prática doo bem, resolveu-se neste dia apresentar esta matéria.

E aproveita para agradecer a cada um que contribui com estes projetos, assim como, agradece a todos os amigos e parceiros que torna possível cada ação social e comunitária.

A todos nossa eterna gratidão e desejamos que tudo o que é realizado em prol dos projetos sociais, seja retornado e retribuído pelo universo.

E para valorizar ainda mais o dia de hoje, em especial a palavra que hoje é comemorada, apresentamos um texto abaixo do site, para você saber a importância e o sentido desta palavra.

Expressar gratidão pode mudar seu cérebro

Exercitar seus agradecimentos pode mudar a forma como você enxerga o mundo Pesquisadores da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, chegaram à conclusão de que ser grato pelas pequenas coisas da vida pode causar grandes mudanças – inclusive cerebrais. Um artigo publicado no jornal científico NeuroImage atesta que, depois de poucos meses exercitando sua gratidão por meio da escrita, seu cérebro passa a se sentir ainda mais condicionado a ser grato. E isso traz benefícios. 

Para a experiência, foram chamados 43 voluntários que passavam por terapia para tratar depressão e problemas relacionados a ansiedade. Todos foram recrutados para uma terapia em grupo semanal, porém apenas vinte e dois deles foram chamados para a "sessão de gratidão", por assim dizer: nos três primeiros encontros, os participantes passaram vinte minutos escrevendo cartas em que revelavam gratidão pelo destinatário (e poderiam escolher se enviariam ou não a carta). O outro grupo não participou desse exercício. 

Três meses depois desses encontros, todos passaram por um escaneamento cerebral, que ocorria simultaneamente a outro exercício: eram exibidas fotos de pessoas que, em tese, teriam feito grandes doações de dinheiro à pesquisa. Os participantes precisavam agradecer a eles pelo investimento, enquanto seus cérebros eram examinados. Todo mundo sabia que era apenas um exercício, mas foi dito a cada um deles que as doações realmente seriam feitas em algum momento. 

O teste foi claro: quem escreveu as cartas, três meses antes, demonstrou mais atividade cerebral nas áreas relacionadas ao sentimento de gratidão. Vale ressaltar que essas áreas responderam de forma ímpar: ações como se colocar no lugar do outro ou demonstrar empatia não reverberam da mesma forma no cérebro. É um sentimento único. E o mais empolgante é que o efeito de "exercitar a gratidão" é realmente duradouro: seja duas semanas ou três meses depois da experiência, é como se a massa cinzenta se "lembrasse" do comportamento carinhoso e passasse a agir mais dessa forma. A pesquisa compara esse treinamento a como exercitar um músculo: quanto mais você pratica a gratidão, mais propenso estará a senti-la espontaneamente no futuro. Isso ajuda a diminuir a depressão e passar mais tempo com aquele calorzinho bom de se sentir feliz com a ajuda de alguém.

Essas investigações sobre os efeitos de se sentir grato ainda são bastante primordiais – e os próprios pesquisadores admitem isso. Há muito a aprender em termos de efeitos desse sentimento no cérebro e se realmente podemos relaciona-los a efeitos de longo prazo na forma como pensamos e agimos no cotidiano. Mas enquanto isso, talvez seja mesmo bom espalhar #gratidão por aí – e não apenas em uma hashtag.

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