Luiz Cé B1
Inove Creative 970 x 90
ARTIGO

Cartão Vermelho nas Apresentações - parte 4

Por Carlos Alberto Bittencourt

02/11/2020 20h39Atualizado há 4 anos
Por: Redação
Fonte: Carlos Alberto Bittencourt

Cometer Erros Gramaticais

 

Estes “Erros” podem nem ser “Erros”, pois podemos ter uma Cultura de nossa própria terra, porém o problema, é que temos aí, ruídos de comunicação, pelo motivo de outras culturas, não estarem acostumadas com estas falas! “Então vamos lá, um dos maiores erros são “Comer os Erres(R), e Esses (S)”, pois o som da fala torna-se um ruído e nos dá a impressão de que a pessoa que fala, não tem entendimento e capacidade para proferir tal comunicação e assunto”. Passa também a ideia de que exista a falta de concordância verbal. “Quando falamos frases como” a “Caróça estava muito longe”, ou ainda a frase, “As criança estão muito linda”, quando a frase correta deveria ser “As crianças estão muito lindas”, estaremos sim, criando um ruído na comunicação, que podem colocar-nos como conhecedores de assuntos que são de nosso inteiro conhecimento. Você certamente lembrará alguma frase que já ouviu e não caiu bem aos ouvidos o restante da fala! Pode comentar neste canal, pois assim as pessoas podem entender que não é bom “erar” as frases e “errar” faz parte de nossa vida, se me permite o colóquio verbal e a duplicidade de entendimento com a mesma escrita. Quando falamos em ruído como culturas, temos que entender que podemos melhorar sempre, fazendo com que a cultura de qualquer tipo de nacionalidade e ou naturalidade, faz parte de nossa cultura, mas não necessariamente tem que ser parte da cultura de outros. Fico aqui com a citação de Horácio datado em torno de 44 a.C (antes de Cristo)

“Há uma grande diferença se fala um deus ou um herói; se um velho amadurecido ou um jovem impetuoso na flor da idade; se uma matrona autoritária ou uma ama delicada; se um mercador errante ou um lavrador de pequeno campo fértil; (...)” Horácio.

Quando começamos um diálogo ou uma escrita, a primeira coisa que devemos ter, bem focalizado, é a quem nos direcionaremos. A escolha das palavras, dos termos e dos conteúdos, está intrinsecamente ligada ao receptor da mensagem. Não haverá entendimento possível, competente e de efeito, se o sujeito não entender que sua fala ou escrita, a partir do momento que veiculada, não estará mais sob o seu domínio. Esse terá que primar pelo direcionamento, correto, das mesmas. Pense nisso!

Nenhumcomentário
500 caracteres restantes.
Seu nome
Cidade e estado
E-mail
Comentar
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou com palavras ofensivas.
Mostrar mais comentários